Em primeiro lugar, o que é CGI? CGI é a sigla para “Computer-Generated Imagery” que em português seria algo como Imagem Gerada por Computador. Essa tecnologia é usada majoritariamente para simulações em filmes, desenhos e outras mídias populares.
A tecnologia foi usada pela primeira vez em um filme chamado “Futureworld” no ano de 1976 em uma breve cena. Esse acontecimento, entretanto, inspirou o diretor Jorge Lucas a produzir uma série de filmes utilizando a tecnologia de forma mais presente e abrangente chamada “Star Wars”.
A grande revolução do CGI na mídia foi ocorrer um pouco mais tarde, em 1982, com o filme “TRON” que alavancou a popularidade da ferramenta e concretizou o espaço da mesma na indústria e no mercado da geração.
Com os anos que vieram e o constante desenvolvimento tecnológico das técnicas de CGI foi feito, em 1995, “Toy Story” o primeiro filme completamente renderizado em técnicas de CGI que despontou uma nova tendência na área dos filmes de animação.
A partir dos anos 2000 a tecnologia avançou de forma extremamente rápida de modo que os resultados tecnológicos e cinematográficos davam saltas exponenciais a cada ano passado.
A tecnologia CGI atualmente tem espaço fundamental para o desenvolvimento de filmes, desenhos e vários outros meios de expressão para atingir um impacto popular significante.
A mais nova aplicação da ferramenta é a sintetização de atores e personalidades já falecidos em cenas de filmes. Um exemplo disso sendo a cena em CGI do ator Paul Walker que morreu durante as filmagens do filme “Velozes e Furiosos 8”. Este tipo de utilização de imagens ainda está sendo discutido e experimentado por causa do teor controverso em usar a atuação sintética de pessoas já falecidas em composições midiáticas.
